sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Uma questão de atitude: governar para todos



valdir-ciminoPor Valdir Cimino
A primeira mulher eleita como Presidente do Brasil, Dilma Rousseff, recebeu, em 17 de dezembro, o diploma que autoriza seu mandato para o período de 2011 a 2014. A presidenta salientou que em seu governo irá "honrar as mulheres, cuidar dos mais frágeis egovernar para todos”.
Num ato de atitude e generosidade complementou em seu discurso, “o desejo de governar com democracia contando com cada brasileiro e que todos podem contar com sua administração”.
figura1Na ocasião, o presidente do TSE, ministro Ricardo Lewandowski, em seu discurso fortaleceu a “esperança de que possam assegurar a todos os brasileiros o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça, como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada em harmonia social”.
A esperança do ministro é a mesma de todos os brasileiros, pois todo investimento comunicacional nos trouxe a visão de que nosso Brasil precisa avançar a passos largos e firmes para atingir, de fato, a ordem e progresso estampada em nossa bandeira.
Discursos são lindos e podem até nos emocionar, mas, sensibilidade sem razão e ação mensurada, é o que muitas vezes vemos através da força dos veículos de comunicação. Existe no imaginário popular uma distorção da atividade do marketing, tanto que a mídia e os políticos utilizam a palavra ‘marqueteiro’ (que rima com marreteiro) de forma preconceituosa, como que querendo tirar vantagem de alguma coisa. Em primeiro lugar é bom deixar claro que a comunicação não abarca a atividade como um todo.
Então pergunto? Qual é o verdadeiro negócio do marketing? Porque essa resposta se perdeu no meio do caminho? Porque a Comunicação tornou-se sinônimo da atividade de marketing? Qualquer um pode ser gestor de marketing?
No meu entendimento, carecemos de uma visão verdadeira de Marketing, que atinja todos os públicos, desenvolvendo ou dando continuidade aos produtos e serviços baseados em Políticas Públicas, que venham satisfazer as necessidades e desejos da população brasileira, não importando quem eles sejam, mas sim, como eles agem. Além disso temos a baixa autoestima do cidadão brasileiro que não conhece seus direitos que dirá seus deveres; e assim, todo atendimento gerado pelo Estado tem caráter de graciosidade. É dever do Estado, transformar e produzir indicadores que facilitem o acompanhamento pela sociedade, para que os investimentos cheguem com mais rapidez no final da fila.
A visão estratégica de marketing deve ser totalmente apartidária, pois não importa o partido, os problemas são iguais e ninguém consegue mudar uma cultura em curto prazo. É preciso ter visão de futuro, onde todos os partidos políticos, associações de classe e universidades, pessoas capazes de gerenciar crises e ainda, organizações da sociedade civil, sejam todos colocados em um único espaço, despidos de interesses pessoais ou corporativos, para dali, saírem com um amplo programa de sustentabilidade para o Brasil, com planejamento de no mínimo 30 anos.
Assim, a cada quatro anos, seja lá quem for o partido ou cidadão, a receber das mãos do povo o poder de governar este país, estado ou cidade, teria a função de gerenciar os resultados projetados para o período de sua parcela de tempo no processo. O Desenvolvimento Sustentável depende do equilíbrio entre as atividades produtivas e o desenvolvimento humano. A verdadeira transformação social, antes de mais nada, só acontecerá a partir da conscientização e colaboração dos que detém a informação.

  • Indicadores
Perfil do Voluntariado Empresarial II
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Em agosto do ano passado foram apresentados os resultados da segunda onda do estudo sobre o comportamento do Voluntariado no Brasil. A presidente do CBVE (Conselho Brasileiro de Voluntariado Empresarial), Wanda Engel, afirma que o voluntariado empresarial é um fenômeno. “Diferentemente do voluntariado em geral, que perpassa praticamente toda nossa história, o voluntariado empresarial dá seus passos iniciais na década de 90 e se expande,de maneira significativa, somente nesta década.” No Seminário Internacional 2001-2011: A Década do Voluntariado, tivemos a oportunidade de discutir indicadores humanos na valorização e valoração do trabalho voluntário contemporâne

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

A China vai dominar o mundo.


A China do Futuro e o Futuro é Hoje...


A verdade é que agora, tudo o que compramos é Made in China.
.......Eis um aviso para o futuro!
Mas quem liga para esse aviso?
Atualmente ....Ninguém !
Agora é só ....aproveitar E APROVEITAR ...!
E depois como será para os nossos filhos ?

JÁ PENSOU COMO FICARÁ A CHINA DO FUTURO?


Luciano Pires é diretor de marketing da Dana e profissional de comunicação


Alguns conhecidos voltaram da China impressionados.
Um determinado produto que o Brasil fabrica em um milhão de unidades, uma só fábrica chinesa produz quarenta milhões...
A qualidade já é equivalente. E a velocidade de reação é impressionante.
Os chineses colocam qualquer produto no mercado em questão de semanas...
Com preà §os que são uma fração dos praticados aqui.

Uma das fábricas está de mudança para o interior, pois os salários da região onde está instalada estão altos demais: 100 dólares.
Um operário brasileiro equivalente ganha 300 dólares no mínimo que acrescidos de impostos e benefícios representam quase 600 dólares.
Quando comparados com os 100 dólares dos chineses, que recebem praticamente zero benefícios.... estamos perante uma escravatura amarela e alimentando-a...

Horas extraordinárias? Na China...? Esqueça !!!
O pessoal por lá é tão agradecido por ter um emprego que trabalha horas extras sabendo que não vão receber nada por isso...

Atrás dessa "postura" está a grande armadilha chinesa.
Não se trata de uma estratégia comercial, mas sim de uma estratégia de "poder" para ganhar o mercado ocidental .


Os chineses estão tirando proveito da atitude dos 'marqueteiros' ocidentais, que preferem terceirizar a produção ficando apenas com o que ela "agrega de valor": a marca.

Dificilmente você adquire atualmente nas grandes redes comerciais dos Estados Unidos da América um produto "made in USA". É tudo "made in China", com rótulo estadunidense.

As empresas ganham rios de dinheiro comprando dos chineses por centavos e vendendo por centenas de dólares...
Apenas lhes interessa o lucro imediato e a qualquer preço.
Mesmo ao custo do fechamento das suas fábricas e do brutal desemprego. É o que pode-se chamar de "estratégia preçonhenta".

Enquanto os ocidentais terceirizam as táticas e ganham no curto prazo, a China assimila essas táticas, cria unidades produtivas de alta performance, para dominar no longo prazo.

Enquanto as grandes potências mercadológicas que ficam com as marcas, com o design...s uas grifes, os chineses estão ficando com a produção, assistindo, estimulando e contribuindo para o desmantelamento dos já poucos parques industriais ocidentais.

Em breve, por exemplo, já não haverá mais fábricas de tênis ou de calçados pelo mundo ocidental. Só haverá na China.

Então, num futuro próximo veremos os produtos chineses aumentando os seus preços, produzindo um "choque da manufatura", como aconteceu com o choque petrolífero nos anos setenta. Aí já será tarde de mais.
Então o mundo perceberá que reerguer as suas fábricas terá um custo proibitivo e irá render-se ao poderio chinês.

Perceberá que alimentou um enorme dragão e acabou refém do mesmo.
Dragão este que aumentará gradativamente seus preços, já que será ele quem ditará as novas leis de mercado, pois será quem manda, pois terá o monopólio da produção .

Sendo ela e apenas el a quem possuirá as fábricas, inventários e empregos é quem vai regular os mercados e não os "preçonhentos".

Iremos, nós e os nossos filhos, netos... assistir a uma inversão das regras do jogo atual que terão nas economias ocidentais o impacto de uma bomba atômica... chinesa.

Nessa altura em que o mundo ocidental acordar será muito tarde.

Nesse dia, os executivos "preçonhentos" olharão tristemente para os esqueletos das suas antigas fábricas, para os técnicos aposentados jogando baralho na praça da esquina, e chorarão sobre as sucatas dos seus parques fabris desmontados.

E então lembrarão, com muita saudade, do tempo em que ganharam dinheiro comprando "balatinho dos esclavos" chineses, vendendo caro suas "marcas- grifes" aos seus conterrâneos.

E então, entristecidos, abrirão suas "marmitas" e almoçarão as suas marcas que já deixaram de ser moda e, por i sso, deixaram de ser poderosas pois foram todas copiadas....

REFLITAM E COMECEM A COMPRAR - JÁ - OS PRODUTOS DE FABRICAÇÃO NACIONAL, FOMENTANDO O EMPREGO EM SEU PAÍS, PELA SOBREVIVENCIA DO SEU AMIGO, DO SEU VIZINHO E ATÉ MESMO DA SUA PRÓPRIA... E DE SEUS DESCENDENTES.




Impressionante!!!!